Como conviver com a doença de Parkinson?
Postado em: 12/12/2022
Com o diagnóstico vem a dúvida “Como Conviver com a Doença de Parkinson?”
A verdade é que esse diagnóstico possui um peso muito grande para quem o recebe e seus familiares.
Já que por muito tempo essa doença não teve sequer um tratamento e, por se tratar de uma questão neurológica e progressiva, por vezes o paciente ficava totalmente dependente dos familiares para as atividades mais básicas do cotidiano.
Acontece que hoje as coisas mudaram, conforme inúmeros relatos de pessoas que vivem com parkinson.
Estudos, pesquisas e avanços no tratamento dessa doença possibilitam pacientes e suas famílias a “CONVIVER COM A DOENÇA DE PARKINSON”.
E é sobre isso que iremos falar hoje!
Fique conosco e confira os seguintes tópicos:
- O que a doença de Parkinson gera na vida do paciente?
- Como Conviver com a Doença de Parkinson?
Vamos lá!
O que a doença de Parkinson gera na vida do paciente?
Os sintomas da doença de Parkinson são causados pela falta de produção de dopamina, um neurotransmissor responsável por levar informações para partes do corpo que possibilitam as movimentações voluntárias, assim como provocar sensações de prazer e motivação.
Deste modo, com a ausência desse neurotransmissor, o paciente começa a ter problemas com os movimentos voluntários, podendo levar:
- tremores que afetam os dedos, mãos, queixo, cabeça e pés;
- lentidão de movimentos;
- caminhada arrastando os pés;
- postura inclinada para frente;
- rigidez muscular;
- redução da quantidade de movimentos;
- problemas e dificuldades da fala;
- dificuldades para engolir;
- depressão;
- dores;
- tontura;
- distúrbios do sono, respiratórios e urinários.
Contudo, todos esses sintomas podem ser minorados ou combatidos com o devido acompanhamento médico e implementação de tratamentos.
Vamos falar sobre isso no próximo tópico!
Como Conviver com a Doença de Parkinson?
Por incrível que pareça os principais métodos para conviver bem com a doença de parkinson envolvem hábitos saudáveis, tais como:
- atividades físicas regulares;
- alimentação saudável;
- convívio social e interações com outras pessoas;
- leitura diária;
- e exercícios que desafiam cognitivamente.
Além disso, a adesão a tratamento com médico neurologista especialista no tratamento de Parkinson é de suma importância.
Ele poderá receitar medicamentos e terapias que poderão auxiliar o paciente e seus familiares a conviver com a doença de Parkinson.
Em casos selecionados, pode ser que o médico recomende a cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda.
Leia também: O que fazer para retardar o Parkinson?
Leia também: Como é feito o tratamento com remédios para a doença de Parkinson?
Todas essas intervenções, tratamentos e atividades com certeza irão minorar os sintomas do paciente, assim como possibilitar que viva uma vida com qualidade.
Agora você já sabe como conviver com a doença de Parkinson!
Conheça Rubens Cury, Neurologista e Doutor em Estudos sobre tratamento de Parkinson
Me chamo Rubens Cury, sou formado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, em 2007.
Conclui minha residência médica em neurologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em 2011.
Logo após, obtive o título de Especialista em Neurologia pela Academia Brasileira de Neurologia e, em 2015, o título de Doutor pela Universidade de São Paulo (USP) com tese que o tema central é o tratamento da doença de Parkinson.
Em 2016 e 2017 finalizei meu pós-doutorado, também com foco em Parkinson, em Grenoble, na França.
Minha clínica é especializada no diagnóstico e tratamento das patologias do sistema nervoso central, com foco na doença de Parkinson e outros distúrbios do movimento.
Nossa proposta é oferecer atendimento humanizado e de ponta, com foco nas particularidades de cada paciente.
Para agendar uma consulta, é só clicar aqui!
Você também pode me acompanhar pelo Instagram!
Preencha o formulário e agende sua consulta
INFORMAÇÕES DO AUTOR:
Dr. Rubens Cury Neurologista especialista em doença de Parkinson e TremoresMédico Neurologista especialista em doença de Parkinson, Tremor Essencial, Distonia, e Estimulação Cerebral Profunda (DBS, deep brain stimulation). Possui doutorado em Neurologia pela USP, pós-doutorado em Neurologia pela USP e Universidade de Grenoble, na França, e é Professor Livre-Docente pela USP.
Registro CRM-SP 131445